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MAXI COLARES - OFICINA DE FUXICO DA TIA SIGLEA NA PRAIA.

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TODOS OS MAXI COLARES APRESENTADOS POR MINHAS LINDAS MODELOS LAURA, GABRIELLA E GIOVANNA, FORAM CONFECCIONADOS PELAS MENINAS COM MINHA AJUDA! 

O MODELO FOI ENSINADO PELA TIA SIGLEA E AS CORES E PEDRARIAS FORAM CRIAÇÃO DESTAS LINDAS E HABILIDOSAS MOCINHAS!

NOSSO SEGREDO É COLOCAR CÍRCULOS DE PAPELÃO POR DENTRO DOS FUXICOS E UNIR OS CÍRCULOS - DEPOIS  DE PRONTOS - COM PEQUENOS CÍRCULOS DE FELTRO NA PARTE DE TRAZ! 

COBRIMOS O ARREMATE DO FUXICO COM UM CÍRCULO DE FELTRO E COLOCAMOS OS DETALHES EM PEDRARIAS E VIDRILHOS!

NÓS AMAMOS O RESULTADO E VOCÊ, O QUE ACHOU?



5 Recados:

Unknown disse...

lindos os colares e essas modelos então nem se fala lindas!
bjusssssssss!!!!!!!!!

Alessandra disse...


Como vai , tudo bem com vc , vim dar uma espiadinha nas novidades por aqui , boa semana para vc
até mais

Unknown disse...

vi seu blog na lista do blog “BLOQUEIRAS UNIDAS " vim conhecer e já estou te seguindo......
www.portodasreliquias.com

PROFESSORA LOURDES DUARTE disse...

Olá querida Siglea, hoje estou com um recadinho pronto, me desculpe, havia prometido a mim mesma que não visitaria meus seguidores com recadinho deste tipo ,mas como hoje é um dia especial ,aniversário do blog, um aninho de vida, venho te convidar a experimentar um pedacinho do bolo e buscar um selinho de presente.
Deixo um pensamento de Wilton Lazarotto que diz: “ Ser persistente é o melhor caminho para o sucesso e as grandes realizações”.Na vida muitas vezes temos que ser persistentes, se quisermos ver os nossos sonhos realizados. Um dos meus sonhos é manter a nossa amizade nesta blogosfera, uma vez que a tua presença lá no meu cantinho é motivo de grande satisfação e alegria.
Abraços com carinho Lourdes Duarte.
O link da postagem é: search/label/ANIVERSARIO DO BLOG.

Anônimo disse...

amei o blog estou seguindo todas as suas dicas estou meia perdida pois estou começando agora beijos obrigada

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.