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"Tudo de bom acontece às pessoas com disposição de se alegrar sempre"

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Seja sempre otimista, sempre! Porque vale a pena e a atitude mais lógica e mais inteligente que se possa ter é a de praticar o otimismo!


Seja otimista em relação a tudo e a todos, procurando eliminar a tristeza e a negatividade de sua vida! 

Você está sim rodeado de pessoas maravilhosas e boas. E tudo o que acontece em sua vida são experiências e vivências que deixam você mais competente e mais preparado. Concentre-se na sua vida e observe mais as pessoas, os fatos.... Agradeça sempre! Pare de reclamar e de ficar choramingando!

Saiba que é a sua atitude e seu enfoque das coisas que atrai o melhor ou o pior para você, tá?

Mude toda atitude que tira o seu sorriso, a sua graça, a sua espontaneidade. Alegre-se mais e provoque mais alegria na vida das pessoas. 

Perceba como você é abençoado e como a sua vida é maravilhosa! Que alegria e privilégio é estar vivo, estar onde você está, fazendo o que você está fazendo, rodeado de tantas coisas boas e pessoas incríveis!

Comece já a procurar por elas. Elas estão bem próximas de você, acontecendo o tempo todo. A alegria e a felicidade estão bem aqui pertinho de você. Dentro de você!


"Tudo de bom acontece às pessoas com disposição de se alegrar sempre"


3 Recados:

Cida Alves disse...

Lindo...lindo...lindo! Amei! BJkas!

Menina Prendada disse...

Muito bom! é isso aí: " Agradeça sempre! Pare de reclamar e de ficar choramingando!"

Sandra
http://kesartesmanuais.blogspot.com.br/

Atelie Elaine Salete disse...

oi amiga
Adorei, simplesmente arrasou.
Texto maravilhoso!!!!
Beijos
Elaine Salete

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Dia 19 de Março - Dia do Artesão

Dia 19 de Março - Dia do Artesão
Minha poesia é inglória, vive em bancas incertas.
Do pódio e das vitórias, traduz histórias discretas.
Nos dizeres, incontida, minha poesia é de lua, às vezes, reza vestida às vezes, discursa nua.
Meu poema é artesanato.
E sai-me pronto das mãos.
Coso-o, com muito cuidado, cirzo-o, sem distração.
Às vezes, vem das sucatas de contas e velhos botões, de renda e fitas baratas, da fieira dos piões.
Que ressona atrás da porta, tem os pêlos de um cão, no final das linhas tortas traz pena, paina, algodão. Tem cores das violetas, pose de pedra-sabão.
Nas asas da borboleta, nem coloca os pés no chão.
O poema-artesanato traz ponto-cruz, bordaduras.
É sempre um simples retrato de uma notória figura. Retirado da net.


São José Carpinteiro.

São José Carpinteiro.